SÃO PAULO - A Defesa Civil de Mogi das Cruzes (Grande São Paulo) retirou 11 famílias (43 pessoas) da estrada do Rio Abaixo, no distrito Jundiapeba, zona rural da cidade, após o vazamento de 180 mil litros de gasolina de um duto da Transpetro --empresa de logística e transporte de combustíveis da Petrobras-- na manhã da última quarta-feira (22). De acordo com o órgão, a medida foi tomada por precaução. Nenhum morador precisou de atendimento médico.
Uma área de várzea ainda não dimensionada do rio Tietê --na altura do km 6 da estrada-- foi contaminada. Técnicos da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) informaram que o combustível não chegou ao rio, pois a área de charco atingida fica abaixo do nível do rio e serviu como contenção natural da gasolina. O combustível atingiu diversas áreas, incluindo um trecho de estrada, onde foi levantada uma barreira de contenção para a recuperação por meio de um caminhão vácuo.
O vazamento, que teve início às 9h15, foi contido por volta das 15h de ontem, segundo a Transpetro. O risco de explosão, considerado grande ontem pelos técnicos, não existe mais. Segundo a Defesa Civil, dez famílias já retornaram para suas casas e apenas uma aceitou a oferta da Transpetro de acomodação em um hotel na cidade.
O rompimento do duto Osvat 22, que transporta derivados de petróleo de São José dos Campos até São Caetano do Sul, foi causado por uma motoniveladora da Prefeitura de Mogi das Cruzes, que fazia o nivelamento da estrada. O impacto da máquina abriu um buraco de cerca de dez centímetros, por onde a gasolina vazou.
A subsidiária da Petrobras afirmou que a prefeitura não tinha autorização para fazer obras no local e que as faixas de duto da Transpetro são sinalizadas. Já a assessoria de imprensa do governo local disse que o trabalho feito era de rotina e não havia necessidade de autorização.
Equipes de contingência da Transpetro,da Petrobras e dez técnicos da Cetesb trabalham no local do rompimento. Foram utilizadas barreiras de contenção, barreiras absorventes e caminhões vácuo para recolher o volume derramado. A Cetesb informou que cerca de 30 mil litros de gasolina foram recolhidos até quinta-feira (23).
A subsidiária informou que sobrevoos e verificações em terra na região não detectaram indícios de vazamento de gasolina para o leito do rio Tietê.
O reparo do duto já foi concluído e os procedimentos de limpeza e descontaminação da área, com a remoção do solo contaminado, continua em andamento. Não há previsão de término dos trabalhos nem da conclusão do laudo sobre o acidente. A Cetesb informou que não será necessário o corte de vegetação da área atingida.
Os órgãos ambientais e a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) foram comunicados.
Uma área de várzea ainda não dimensionada do rio Tietê --na altura do km 6 da estrada-- foi contaminada. Técnicos da Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) informaram que o combustível não chegou ao rio, pois a área de charco atingida fica abaixo do nível do rio e serviu como contenção natural da gasolina. O combustível atingiu diversas áreas, incluindo um trecho de estrada, onde foi levantada uma barreira de contenção para a recuperação por meio de um caminhão vácuo.
O vazamento, que teve início às 9h15, foi contido por volta das 15h de ontem, segundo a Transpetro. O risco de explosão, considerado grande ontem pelos técnicos, não existe mais. Segundo a Defesa Civil, dez famílias já retornaram para suas casas e apenas uma aceitou a oferta da Transpetro de acomodação em um hotel na cidade.
O rompimento do duto Osvat 22, que transporta derivados de petróleo de São José dos Campos até São Caetano do Sul, foi causado por uma motoniveladora da Prefeitura de Mogi das Cruzes, que fazia o nivelamento da estrada. O impacto da máquina abriu um buraco de cerca de dez centímetros, por onde a gasolina vazou.
A subsidiária da Petrobras afirmou que a prefeitura não tinha autorização para fazer obras no local e que as faixas de duto da Transpetro são sinalizadas. Já a assessoria de imprensa do governo local disse que o trabalho feito era de rotina e não havia necessidade de autorização.
Equipes de contingência da Transpetro,da Petrobras e dez técnicos da Cetesb trabalham no local do rompimento. Foram utilizadas barreiras de contenção, barreiras absorventes e caminhões vácuo para recolher o volume derramado. A Cetesb informou que cerca de 30 mil litros de gasolina foram recolhidos até quinta-feira (23).
A subsidiária informou que sobrevoos e verificações em terra na região não detectaram indícios de vazamento de gasolina para o leito do rio Tietê.
O reparo do duto já foi concluído e os procedimentos de limpeza e descontaminação da área, com a remoção do solo contaminado, continua em andamento. Não há previsão de término dos trabalhos nem da conclusão do laudo sobre o acidente. A Cetesb informou que não será necessário o corte de vegetação da área atingida.
Os órgãos ambientais e a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) foram comunicados.
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