Uma menina de quatro anos morreu na tarde do domingo (12) depois de ter sido arremessada para fora do veículo em que estava no bairro Vila Nova, em Franca (400 km de São Paulo).
O carro bateu em outro veículo, dirigido por um padre. A criança não estava na cadeirinha nem usava cinto de segurança, apesar da lei que obriga o uso e que entrou em vigor no início deste mês.
O carro, um Corcel 1981, era dirigido pelo pai da criança, o pedreiro José Carlos de Paula Justino, 48 --a menina Lorraine Justino estava no banco de trás.
Segundo o pai, ele dirigia devagar e o sinal estava verde para que passasse, mas um outro veículo passou pelo cruzamento com o sinal amarelo, em alta velocidade, e atingiu seu carro, na altura do porta do motorista.
Ele disse ainda que o Corcel foi arrastado até o acostamento. Quando parou, o corpo da menina foi arremessado pelo vidro lateral e ela ficou do lado de fora do automóvel. Em seguida, o carro tombou em cima dela.
Justino lamentou o fato de não haver cadeirinha. 'No sábado, cheguei a pensar nisso [procurar uma cadeirinha], mas ouvi de um e de outro que meu carro era velho e não precisava, que só o cinto bastava, e acabei desistindo', disse.
O outro carro era dirigido pelo padre Mário Reis Trombeta, 50, que não foi encontrado para comentar o assunto.
O corpo da menina foi enterrado na tarde de hoje no Cemitério Santo Agostinho, em Franca.
O carro bateu em outro veículo, dirigido por um padre. A criança não estava na cadeirinha nem usava cinto de segurança, apesar da lei que obriga o uso e que entrou em vigor no início deste mês.
O carro, um Corcel 1981, era dirigido pelo pai da criança, o pedreiro José Carlos de Paula Justino, 48 --a menina Lorraine Justino estava no banco de trás.
Segundo o pai, ele dirigia devagar e o sinal estava verde para que passasse, mas um outro veículo passou pelo cruzamento com o sinal amarelo, em alta velocidade, e atingiu seu carro, na altura do porta do motorista.
Ele disse ainda que o Corcel foi arrastado até o acostamento. Quando parou, o corpo da menina foi arremessado pelo vidro lateral e ela ficou do lado de fora do automóvel. Em seguida, o carro tombou em cima dela.
Justino lamentou o fato de não haver cadeirinha. 'No sábado, cheguei a pensar nisso [procurar uma cadeirinha], mas ouvi de um e de outro que meu carro era velho e não precisava, que só o cinto bastava, e acabei desistindo', disse.
O outro carro era dirigido pelo padre Mário Reis Trombeta, 50, que não foi encontrado para comentar o assunto.
O corpo da menina foi enterrado na tarde de hoje no Cemitério Santo Agostinho, em Franca.
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