Os interessados em comprar veículos sucateados podem participar do leilão que iniciou ontem no pátio da garagem do governo, no bairro São Vicente, onde existem mais de 50 carros para serem leiloados, além de eletroeletrônicos, máquinas e equipamentos diversos.
A expectativa do presidente da Comissão Permanente de Leilões do Estado, Veridiano Gomes da Silva, é de que a movimentação financeira atinja aproximadamente a marca dos R$ 168 mil. Os valores variam conforme o estado de conservação dos produtos. “Há carros no preço de R$ 5,8 mil, como é o caso das Toyotas, assim como as motocicletas que custam a partir de R$ 20,00”, disse Gomes.
Hoje, no segundo dia de leilão, os lugares onde ocorrerá o evento serão distintos: no galpão do Caranã, Doamme (antigo DER, no bairro São Vicente) e usina de asfalto, no Distrito Industrial.
Para Veridiano, essa é a forma encontrada pelo governo para o não desperdício total dos equipamentos públicos. “Essa é uma maneira de impulsionar a economia local, assim com legalizar os materiais mais antigos do governo”, disse Gomes.
A maioria dos produtos oferecidos no leilão é sucateada, os quais só servem para a reposição de peças. O restante, que está em melhores condições, é recuperado para ser reutilizado.
Os participantes do leilão são variados. “O público que frequenta o leilão é formado por pessoas daqui mesmo do estado, porém há muitas pessoas que vêm de outros estados em busca de adquirir algum equipamento”, afirmou.
Conforme Veridiano, os valores arrecadados no leilão são depositados em uma conta única do governo do estado. “Todo o dinheiro coletado no leilão é repassado para o governo, por meio de uma conta única”, explicou.
A expectativa do presidente da Comissão Permanente de Leilões do Estado, Veridiano Gomes da Silva, é de que a movimentação financeira atinja aproximadamente a marca dos R$ 168 mil. Os valores variam conforme o estado de conservação dos produtos. “Há carros no preço de R$ 5,8 mil, como é o caso das Toyotas, assim como as motocicletas que custam a partir de R$ 20,00”, disse Gomes.
Hoje, no segundo dia de leilão, os lugares onde ocorrerá o evento serão distintos: no galpão do Caranã, Doamme (antigo DER, no bairro São Vicente) e usina de asfalto, no Distrito Industrial.
Para Veridiano, essa é a forma encontrada pelo governo para o não desperdício total dos equipamentos públicos. “Essa é uma maneira de impulsionar a economia local, assim com legalizar os materiais mais antigos do governo”, disse Gomes.
A maioria dos produtos oferecidos no leilão é sucateada, os quais só servem para a reposição de peças. O restante, que está em melhores condições, é recuperado para ser reutilizado.
Os participantes do leilão são variados. “O público que frequenta o leilão é formado por pessoas daqui mesmo do estado, porém há muitas pessoas que vêm de outros estados em busca de adquirir algum equipamento”, afirmou.
Conforme Veridiano, os valores arrecadados no leilão são depositados em uma conta única do governo do estado. “Todo o dinheiro coletado no leilão é repassado para o governo, por meio de uma conta única”, explicou.
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