SÃO PAULO - A greve iniciada ontem (28) pelos servidores municipais de Araraquara (273 km de São Paulo) paralisou integralmente três unidades de ensino, deixando ao menos mil alunos sem aulas. A educação foi o setor mais atingido com a paralisação. Um dos motivos da greve é a redução de seis para três faltas abonadas por ano.
Prefeitura e sindicado dos servidores têm números diferentes sobre a adesão à greve. O balanço divulgado pela prefeitura informou que a paralisação atingiu 536 servidores, o que corresponde a 10% do quadro de 5.300 funcionários públicos. Já o vice-presidente do sindicato, Marco Zambone, disse que o movimento já tinha adesão de ao menos mil servidores no primeiro dia.
A secretária-executiva do sindicato, Andréia Juliana de Lima, computou 820 assinaturas de adesão até o fim da tarde. Segundo ela, o movimento tende a crescer hoje. "O comando de greve está passando em todas as unidades em busca de apoio."
A greve paralisou integralmente dois CERs (Centros de Educação e Recreação), no centro e no Paraíso, e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental, no Indaiá.
Em outras unidades, houve adesão maciça das merendeiras. Nessas escolas, a prefeitura providenciou lanches para que as aulas continuassem. Mesmo assim, cinco CERs fecharam no período da tarde, por falta de alunos --sabendo da greve, os pais não levaram os filhos.
O secretário dos Negócios Jurídicos de Araraquara, Ricardo Santos, disse que a prefeitura tentou negociar, mas não houve abertura do sindicato. Se o diálogo não ocorrer hoje, ele disse que o caso será levado à Justiça.
Prefeitura e sindicado dos servidores têm números diferentes sobre a adesão à greve. O balanço divulgado pela prefeitura informou que a paralisação atingiu 536 servidores, o que corresponde a 10% do quadro de 5.300 funcionários públicos. Já o vice-presidente do sindicato, Marco Zambone, disse que o movimento já tinha adesão de ao menos mil servidores no primeiro dia.
A secretária-executiva do sindicato, Andréia Juliana de Lima, computou 820 assinaturas de adesão até o fim da tarde. Segundo ela, o movimento tende a crescer hoje. "O comando de greve está passando em todas as unidades em busca de apoio."
A greve paralisou integralmente dois CERs (Centros de Educação e Recreação), no centro e no Paraíso, e uma Escola Municipal de Ensino Fundamental, no Indaiá.
Em outras unidades, houve adesão maciça das merendeiras. Nessas escolas, a prefeitura providenciou lanches para que as aulas continuassem. Mesmo assim, cinco CERs fecharam no período da tarde, por falta de alunos --sabendo da greve, os pais não levaram os filhos.
O secretário dos Negócios Jurídicos de Araraquara, Ricardo Santos, disse que a prefeitura tentou negociar, mas não houve abertura do sindicato. Se o diálogo não ocorrer hoje, ele disse que o caso será levado à Justiça.
0 comentários:
Postar um comentário