BRASÍLIA - O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, negou nesta quinta-feira (23) que sua campanha tenha produzido vídeos que atacam o PT e a candidata Dilma Rousseff. O tucano disse que, se os vídeos foram produzidos pelo PSDB, isso não é da sua responsabilidade.
"Não é da campanha. Pode ser do PSDB. Não cheguei a ver. Na minha campanha, eu não conheço."
O tucano não quis se estender nos comentários sobre os vídeos depois de participar de debate organizado pela CNBB, em Brasília. "Como comentar alguma coisa que eu não vi? Se não é da minha campanha, não vi"."
O PT ingressou nesta quinta-feira com um pedido de abertura de inquérito policial no Ministério Público para apurar a prática de crime eleitoral e identificar os autores de vídeos divulgados na internet que atacam a presidenciável do PT e o partido.
A coligação de Dilma também protocolou uma ação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo que seja determinada imediatamente a retirada dos vídeos no YouTube.
CONFUSÃO - No final do debate, houve confusão entre jornalistas e seguranças do evento - que impediram a passagem da imprensa para entrevistar os candidatos. Alguns jornalistas foram agredidos.
Após a confusão, acabaram tendo acesso aos candidatos. Todos os presidenciáveis concederam entrevistas, com exceção de Dilma --que saiu sem falar.
Cercado por jornalistas no final do debate, Serra não quis comentar resultados de pesquisas eleitorais nem os escândalos de corrupção na Casa Civil.
"Não é da campanha. Pode ser do PSDB. Não cheguei a ver. Na minha campanha, eu não conheço."
O tucano não quis se estender nos comentários sobre os vídeos depois de participar de debate organizado pela CNBB, em Brasília. "Como comentar alguma coisa que eu não vi? Se não é da minha campanha, não vi"."
O PT ingressou nesta quinta-feira com um pedido de abertura de inquérito policial no Ministério Público para apurar a prática de crime eleitoral e identificar os autores de vídeos divulgados na internet que atacam a presidenciável do PT e o partido.
A coligação de Dilma também protocolou uma ação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo que seja determinada imediatamente a retirada dos vídeos no YouTube.
CONFUSÃO - No final do debate, houve confusão entre jornalistas e seguranças do evento - que impediram a passagem da imprensa para entrevistar os candidatos. Alguns jornalistas foram agredidos.
Após a confusão, acabaram tendo acesso aos candidatos. Todos os presidenciáveis concederam entrevistas, com exceção de Dilma --que saiu sem falar.
Cercado por jornalistas no final do debate, Serra não quis comentar resultados de pesquisas eleitorais nem os escândalos de corrupção na Casa Civil.
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