A Polícia Civil informou nesta quinta-feira (9) que identificou todos os suspeitos de envolvimento na morte do torcedor de 19 anos agredido durante uma briga entre torcidas do Atlético e do Cruzeiro, no dia 27 de novembro, em Belo Horizonte. A informação é da assessoria da Polícia Civil. O crime ocorreu na porta de uma casa de shows no bairro São Pedro, na região centro-sul de Belo Horizonte. Imagens gravadas pelo circuito de segurança de um shopping foram decisivas, segundo a polícia, para a identificação.
A assessoria não informou nomes nem o número de suspeitos. Ainda de acordo com a polícia, o delegado Breno Pardini, responsável pelo caso, vai pedir a prisão dos suspeitos assim que finalizar etapas decisivas para o inquérito. Ainda segundo informações da polícia, todos os suspeitos já foram ouvidos pelo delegado.
Pedido de justiça
A balconista Mônica de Cássia Fernandes, de 39 anos, mãe do torcedor de 19 anos que foi agredido até a morte na porta de uma casa de shows no sábado, 27 de novembro, no bairro São Pedro, em Belo Horizonte, pede por justiça. Ela conversou com o G1 por telefone na tarde desta terça-feira (7). Mônica falou que o filho era um bom rapaz e não se envolvia em confusão.
Mônica, que está em Montes Claros, norte de Minas Gerais, contou que passa por um momento muito ruim e que prefere não acompanhar as notícias divulgadas pela imprensa sobre a morte do filho. “Estou chocada, não consigo fazer nada. Vim para Montes Claros para descansar a cabeça”, disse.
Mônica falou ainda que ficará na cidade por tempo indeterminado e, sequer, acompanha o inquérito policial. Ela também contou que não viu as imagens em que o filho é espancado e morto. “Prefiro guardar as boas lembranças dele”.
Ela falou ainda que o filho nunca havia se envolvido em briga de torcida de futebol e, no dia que ele morreu, ela não o viu porque estava viajando para Ouro Preto. Por essa razão, Mônica não sabe dizer se o filho foi ver o campeonato de luta.
Ela, o marido, José Camilo Gonçalves Fernandes, de 42 anos, e os quatro filhos – incluindo a vítima –, moravam há oito anos no bairro Urucuia, na região do Barreiro, em Belo Horizonte.
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