Foto: Divulgação  Giovanni Menezes é acusado de estupro vulnerável |
Segundo o sargento da PM, Amauri, que atendeu a ocorrência, quando a mãe da vítima saía para trabalhar, Giovanni agia para cometer o crime. “Quando chegamos à casa da menina, percebemos uma motocicleta na garagem, conforme a denúncia nos repassada. Na ocasião, entramos na residência por se tratar de um delito em flagrante. No momento, constamos o crime. Ele estava no quarto com a vítima. Em princípio, ele negou crime. Mas quando questionamos a criança, ela confessou tudo”, relata o sargento.
De acordo com a Polícia, a mãe da criança não sabia do abuso sexual que a filha sofria. “Ele (Giovanni) não vivia mais com essa senhora. A desculpa que usava para continuar a ir à casa da garota é de que visitaria o filho gerado pelo relacionamento com a mãe da menina. O garoto mora no mesmo local. Mas isso era apenas um motivo para o acusado cometer os abusos sexuais. Há quase um ano ele vem cometendo esse crime”, declara o sargento Amauri.
No local, os policiais encontraram camisinhas com secreção vaginal e sêmem que vão servir como prova criminal contra Giovanni. Conforme explicou o sargento Amauri, mesmo com o consentimento da menina, em querer manter relação sexual com o acusado, caracteriza abuso sexual.
“Manter relação sexual com menor de 15 anos configura estupro vulnerável, mesmo por livre vontade da vítima”, ressalta.
Na delegacia, a mãe da vítima estava indignada. “Quero ‘matar ele’. Como pôde fazer isso comigo?”, gritava. Ele não quis falar com a imprensa. A menina passará por exame de corpo e delito.
Além do filho que tem com a mãe da menina, Giovanni tem uma filha de oito anos. Ele foi encaminhado à Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) onde foi lavrado o flagrante. Em seguida, foi levado para a Penitenciária Agrícola de Monte cristo, onde ficará a disposição da Justiça.
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